Sind-UFLA integra edição 2020 do Fórum Social das Resistências

Reunião de movimentos sociais de todo o país, evento discutiu questões ligadas à luta por direitos

Temas como a defesa da educação e da saúde pública; encarceramento em massa e o genocídio das juventudes negra, periférica e indígena; as lutas contra a criminalização dos movimentos sociais; a atuação, a criminalização e a defesa e dos/as militantes da área de Direitos Humanos e Dirigentes Sindicais foram algumas das questões presentes nos debates que marcaram a edição de 2020 do Fórum Social das Resistências, realizado em Porto Alegre, em janeiro deste ano. Com eventos acontecendo em vários espaços da cidade, o Fórum foi dividido em atividades em territórios e assembleias de convergência.

Os espaços das assembleias trouxeram discussões relacionadas às áreas de saúde, educação, assistência social, entre outros, reunindo centenas de militantes de vários estados brasileiros e de múltiplas organizações populares. Em conjunto com os demais sindicatos da base da FASUBRA presentes, representaram o Sind-UFLA os diretores Marcos Otávio e José Rodrigues, que estiveram em debates relacionados à educação pública, em especial às instituições federais de ensino superior. Participaram, ainda, da Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS).  em que representantes do governo e da sociedade civil discutiram pautas e reivindicações trazidas pelos movimentos sociais organizados. Na oportunidade, os sindicatos da base da FASUBRA denunciaram a precarização das condições de trabalho nos hospitais universitários geridos pela EBSERH.

A Plenária Final, chamada Assembleia dos Povos, no Auditório da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (FETRAFI-RS), encerrou as atividades. Na ocasião os vários eixos temáticos discutidos durante todo o Fórum foram sistematizados, contemplando as discussões e proposições para cada área. O Setor Educação elaborou documento com avaliação de conjuntura e propostas em defesa da educação universal, democrática e libertadora. Ao fim do evento, grupos diversos trouxeram apresentações culturais identificadas com a multiplicidade que marcou o Fórum de Resistências.

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